sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A Playboy na minha vida

Há 30 anos PLAYBOY mexe com o imaginário do homem brasileiro. Lembrar-se da primeira revista que comprou ou eleger qual foi a deusa da capa que marcou sua vida são assuntos deliciosos para confrarias de leitores. Leia a seguir 30 depoimentos carinhosos de quem se deixou seduzir pela revista. A primeira PLAYBOY ninguém esquece. Nem a segunda, a terceira…

ImagemA primeira com ensaio sensual da qual me lembro era uma com a Lívia Mund na capa. Ela foi um acontecimento na minha adolescência. Graças à ditadura militar, quando vi um pêlo pubiano numa revista pela primeira vez eu já tinha uma certa idade. É até injusto da minha parte indicar a capa favorita. O timing sempre foi muito bom. Parece telepatia: a mulehr que todo mundo quer ver naquele mês está na capa da PLAYBOY. Da Luciana Vendramini [ex do cantor], a primeira revista dela eu tinha. Náo sei se comprei ou se o Marcelo Rubens Paiva me deu. Depois, ele me apresentou a Luciana e rolou toda a história. Posso dizer que sou um leitor privilegiado.”
Paulo Ricardo, Cantor.

Imagem“Lembro que uma vez eu fui almocar com o J.R. Duran. Ele tinha acado de fazer as fotos da Maitê Proença, que depois viraram um encarte especial da PLAYBOY. Estávamos numa mesa cheia de amigos e fui o primeiro a ver as fotos. Falei que tinha gostado bastante do ensaio. Daí, passei o material para os outros e eles começaram a reclamar que não tinha bunda! Náo havia fotos da bunda da Maitê e eu nem sequer havia reparado! Nunca fui pegador. Há uma confusão acerca desse mito. Sempre fui bacana com as mulheres que namorei, e elas sempre fizeram propaganda a meu favor. A Monique Evans deu uma entrevista na VEJA dizendo ter experimentado o primeiro orgamo da vida dela comigo – e depois dos 30 anos! Aí eu ganhei essa fama. Sabia que quando a Monique fez aquele ensaio careca para a PLAYBOY ela namorava comigo? E como ela ficava bonita careca! Era um visual esquisito, mas como ela tinha um rosto lindo, ficava perfeita.”
Leo Jaime, cantor, estrela do Orkut

Imagem“A minha primeira musa foi a playmate de novembro de 1969 da PLAYBOY americana. Foi a primeira que comprei, numa livraria do Rio. Essa playmate me acompanhou por muitos anos, virou até poster no meu quarto. Depois, ganhei do meu tio uma coleção. Sabe a capa da Monique Evans careca? Ela raspou o cabelo por minha causa! A gente tinha um namoro muito turbulento. Aí ela brigou comigo e resolveu raspar o cabelo para me deixar puto. Só que ela ficou linda carequinha! Aí a gente terminou e ela foi falar na VEJA que tinha gozado apenas com o Léo Jaime. Só para me humilhar.”
Lobão, Cantor, músico, entrevistador de TV

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“A PLAYBOY faz parte da minha vida desde muito jovem, e acho que vai fazer parte até da minha velhice. É das revistas que eu compro todos os meses. Minhas favoritas? Josi Campos, Luma de Oliveira… Ah, essa é hors-concours, está há décadas intacta lá em casa. Sabia que eu já estive na Mansão Playboy? Um amigo morava em Los Angeles e me levou numa festa lá. Era tipo um coquetel, não tinha putaria. Nem cheguei a conhecer a gruta. Mas um dia eu vou de novo.”
Marcelo D2, cantor

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“Eu sou do tempo em que a revista se chamava Homem. Comprei muitos exemplares da revistas mas não me lembro de nenhum em especial. Minha memória é uma merda. Mas como todo brasileiro posso dizer que toquei muita bronha com a PLAYBOY. Sempre que uma dessas ‘clássicas’ que foram capa vai ao meu programa, tipo a Monique Evans, eu falo na cara: ‘Bati muita punheta para você!’. A entrevista para a PLAYBOY foi uma das mais cabeludas que já dei.”
João Gordo, cantor do Ratos de Porão, VJ da MTV

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“Quando vi minha primeira PLAYBOY, eu morava em Brasília. Foi um dos momentos mais constrangedores da minha vida. A gente não tinha muitas revistas do gênero no Brasil. Então meu pai trouxe um exemplar, uma vez que ele foi para a Europa ou para os Estados Unidos. E ele não só trouxe a PLAYBOY da viagem como sentou na minha cama e quis ver a revista comigo!!! Ficava: ‘Olha, filho, que gostosa!’ E eu querendo me matar… A edição da qual mais me lembro é aquela com a Adriane Galisteu. Cara, essa foi escandalosa. Não dá para esquecer dela raspando os pentelhos…”
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial

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“A PLAYBOY que me marcou foi aquela com a Monique Evans careca. Engraçado é que depois trabalhei com a Monique na Rede TV! Lógico que um dia fui falar pra ela que eu tinha a PLAYBOY da careca e que tinha uma imagem bem diferente dela e tal. Lembro-me de muitas capas. Principalmente aquelas com as mulheres que trabalhavam nos programas do Jô Soares, eram sempre umas gostosas.”
Paulo Bonfá, do RockGol

”Lembro-me muito bem de como eram bem aproveitadas as PLAYBOY que meu pai colecionava, constantemente apreciadas pelo filho, sempre ávido por ampliar seu cabedal de conhecimentos anatômico-reprodutivos. As edições da Luma de Oliveira foram, digamos, assaz informativas. Minha maior decepção foi nunca ter visto uma capa da PLAYBOY com Marlene Mattos.
Marco Bianchi, do RockGol



Fonte: Wiplash

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