quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Por que são gírias que ninguém entende

Em todas as regiões são milhares as gírias, com seus significados absurdos inusitados ou, simplesmente, inimagináveis. Lendo várias dessas, domingo, com um joelho deslocado, fiz uma listinha das que chamaram minha atenção.






Rebole no mato – Cearense
Significa jogar algo fora. Portanto, se uma pessoa, fora do Ceará, estiver apontando uma arma para você, não diga isso. Pode ser fatal.



Tá fumando numa quenga! – Cearense
Essa é extremamente curiosa. Significa estar com muita raiva. Não sei quantas pessoas fumam numa quenga, sela lá o que isso for, quando estão com raiva, mas tudo bem.



Fátima – Baiana
Em todas as culturas brasileiras Fátima é um nome próprio, com exceção da Bahia. Aqui (sim, eu sou baiano.), é, também, associada a qualquer espécie de esmalte para as unhas. Quem entende?



Negrinha – Mineira
Sabem aquele suporte para o coador de café? Pois é

.

Pacuera - Paulista
Essa é quase cientifica. É o conjunto formado por traquéia, bofes, coração, fígado e baço de alguns animais. Resumindo, as entranhas. Por as pacueras para fora seria, então, desabafar.



Cacau – Maranhense
Basicamente,é ser o fodão da porra toda.
  


Sprublle – Fluminense
Simplesmente, gostoso. Ex: crestranho é sprublle.




 Remador – Fluminense
É, lá os motoristas de ônibus remam.



Recavém – Gaucha
Vulga, Bunda.



                      Como eu disse, são apenas as que me chamaram atenção. Deve haver outros milhares de gírias bem esquisitas por ai. Quanta diversidade cultural.

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