Anna Chapman, em seus meros 28 anos, alcançou status de celebridade estampando várias capas de jornais sensacionalistas e sucessivas matérias do New York Times não por ser bonita e ruiva ou ter bons contatos em seu Facebook e Linkedin . Suas fotos de turista nas redes sociais atraem mais a atenção porque a moça nasceu Anna Kushchenko e era, até pouco tempo atrás, uma espiã do serviço secreto russo infiltrada nos EUA.

A casa (da Rússia) caiu: descoberta
Há alguns meses uma operação desbaratou de uma vez só uma dezena de espiões russos vivendo sob disfarce no seio da América - ou, no jargão da Comunidade, “Sleepers” . Suas missões ainda não foram totalmente esclarecidas e quase todos já foram deportados numa troca de operativos ocorrida em Viena, Áustria. No entanto, a mídia não consegue esquecer a agente estrangeira apelidada de “A Espiã que Veio dos Subúrbios“.

Anna Chapman é filha de um antigo oficial da KGB, de classe social privilegiada e vivia, disfarçadamente, como vendedora de imóveis caros em Manhathan. Depois que sua missão foi descoberta sua notoriedade explodiu pelo fato de Chapman se mostrar sempre em fotos sugestivas nas mídias sociais mais famosas. Relatos de festas, passeios e demais atividades um pouco bandeirosas demais para uma espiã, embora adequadas à sua idade.
Fazendo dos limões uma limonada

Depois de posar para a revista masculina MAXIM, receber ofertas da Playboy e produtoras pornográficas, Anna Kushchenko – ou Anna Chapman, como preferirem –, tenta esticar ao máximo seus 15 minutos de fama depois de virar sensação na internet gringa em tempos modernos onde filmes como Salt parecem irreais mais pelo “absurdo” de agentes escondidos do que pelas balas que não atingem ninguém no cinema.
Fonte: Muita Pimenta
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