Ringo Starr: um beatle sempre vale ser visto, não?

Ringo Starr pode não ser considerado o mais popular, ou o mais genial dos Beatles, mas o baterista do Fab Four tem talento, sim, e responde por vários clássicos do quarteto, como “Octopus’ Garden”, “Don’t Pass Me By” e “With a Little Help From My Friends”, por exemplo. Nos palcos, além de suas boas composições, o inglês, não se pode negar, possui um estilo singular: suas canções são acompanhadas por quase danças – chame de coreografia, caso queira; passos não muito bem entendidos, em verdade, mas que, de uma forma curiosa, em um estranho charme, funcionam e também ajudam a contagiar o espírito do público.

Assim como McCartney, embora de maneira menos cultuada, o discreto homem das baquetas de Liverpool também conseguiu manter-se consistente no mercado musical. E, bem como o outro remanescente da banda mais famosa de todos os tempos, também resolveu vir mostrar seus últimos trabalhos pelo país.

Em novembro, segundo seu site oficial, Ringo vem ao Brasil acompanhado de sua All-Starr Band. Dia 10, em Porto Alegre, toca no Gigantinho. Dias 12 e 13, em São Paulo, suas apresentações ocorrem no Credicard Hall. Dia 15, no Rio de Janeiro, o músico toca no Chevrolet Hall. Dia 16, no Citibank Hall, é a vez de Belo Horizonte. Já no dia 18, é o Convention Hall, em Brasília, que recebe o inglês. Dia 20, no Chevrolet Hall de Recife, acontece mais um espetáculo. Ingressos já podem ser encontrados no sitewww.ticketsforfun.com.br. Um beatle sempre vale ser visto, não?

Fonte:
http://www.ringostarr.com

Fonte desta matéria: Site oficial Ringo Starr