De acordo com a acusação feita pelo músico, o ultraleve estava com problema, o que causou a ruptura da fuselagem em voo, responsável pela queda da aeronave.
A empresa, porém, afirmou que o desastre ocorreu por má condução do equipamento, "não havendo evidências de que, ainda que presente um problema potencial de construção, ele tivesse se revelado."
Sendo assim, o Tribunal de Justiça divulgou nesta segunda-feira (12) a conclusão de que "houve uma sequência de manobras controladas antes da queda, ou seja, que não houve perda do controle direcional da aeronave por conta de uma eventual falha estrutural".
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