“Gosto do Mötley Crüe, sou um fã. Acho que eles são demais. Temos muitos fãs em comum. Nem todo fã do Poison é fã do Mötley Crüe e vice-versa, mas uma grande parte é. Honestamente, estou vendo várias barreiras derrubadas. Nos anos 1960 havia combinações loucas de bandas no mesmo show, agora estamos voltando a isso. Claro que não vamos ver algo do tipo Maroon 5 e Slayer excursionando juntos. Mas há algumas junções interessantes, que não aconteceriam em um passado recente, pelas mais diversas razões. Penso que o Rock amadureceu nesse ponto. Vejam os caras do Rap. Vários se dão bem, participam um do disco dos outros, se apóiam. Às vezes, um mata o outro também (risos). Mas foi isso que os levou até onde chegaram. Se o Rock fizer o mesmo, também será melhor para todos”.
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